Eu cresci vendo meu pai e tios sendo desrespeitosos com suas mulheres e com
o tempo criei uma defesa, decidindo que de maneira nenhuma ia me casar. Me
envolvia em relacionamentos sem compromisso e quando eu via que estava ficando
mais sério eu já não queria mais. E mesmo depois de me converter,
não procurava me relacionar. Eu sonhava em estudar muito, conseguir um emprego
em uma multinacional, e talvez adotasse uma criança, porque eu não queria ter
filhos.
Com o tempo fui conhecendo a Jesus de verdade, O vi como Pai e Senhor, falava
com Ele como se falasse com as outras pessoas, em uma intimidade tão boa, que estava
plena, feliz.
Muitos rapazes tinham tentado se aproximar de mim, mas eu não dava
muita atenção, até que reparei que um rapaz estava sentando atrás de mim constantemente
na igreja, procurando estar por perto e me observando, mas não falava nada.
Atendi a um chamado para ser auxiliar no ministério das crianças e
chegando lá, quem era o professor da classe que eu ia ajudar? Pois é! Gelei, e o
engraçado é que do tempo que me converti até eu ser auxiliar do ministério infantil, demorou mais ou
menos 4 anos. Durante todo esse tempo, apesar de eu não me lembrar dele, participávamos dos mesmos cultos e retiros. Porém ele já me observava.
Hoje temos uma família, eu o amo, já são mais de 10 anos casados e Deus
tem sido a terceira dobra do nosso casamento. Temos 2 filhas, onde uma se
parece com ele e outra comigo.
Kelly casada para sempre com Marcelo.
Portanto, escolha se casar alguém que tenha os mesmos princípios e ensinamentos, ainda que não seja necessariamente da mesma igreja, mas que conheça o mesmo Deus. Dessa forma a sua família terá uma base forte e seus filhos caminharão em ensinamentos em que tanto o pai quanto a mãe andam em concordância, na mesma direção. Observação de Juliana Meni
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