Esboço:
Patricia Medina
Luciene
Fortunado
Juliana
Meni
Olá irmãs!
Hoje vamos relembrar nosso estudo realizado no dia 16 de junho de 2024, cujo tema foi “Domínio próprio".
A preletora da vez foi a nossa irmã Patrícia Medina e mais uma vez estou aqui para compartilhar um pouco do que aprendemos em nosso estudo.
O resumo que compartilharei tem um pouco do ela ministrou para nós, e também um compilado dos nossos aprendizados.
Domínio próprio trata-se do controle consciente sobre os próprios desejos, impulsos e ações. É a capacidade manter o autocontrole em situações que possam provocar reações impulsivas ou indesejadas. Ele é essencial para manter comportamentos disciplinados e para resistir às tentações que possam levar à comportamentos prejudiciais.
Domínio próprio é uma das atribuições que formam o fruto do espírito, e ele não se conquista de forma repentina, pois é o resultado de uma caminhada com Cristo. Tem a ver simplesmente com o tempo de caminhada cristã? Não! Tem a ver com a qualidade desse relacionamento com Cristo. Por isso precisamos sempre pedir ao Espírito Santo que nos permita identificar nossas tendencias pecaminosas e corrigi-las a cada dia.
Parece óbvio mas a verdade é que muitas vezes falamos e agimos de forma irresponsável, sem nos comprometermos com mas consequências.
Vivemos dias difíceis onde a carne grita em circunstâncias comuns do dia a dia, gerando grandes conflitos familiares, entre amigos, em locais de trabalho, dentre outros.
Movidos pela vida corrida, muitas vezes temos respondido às pessoas e até mesmo agido antes de ouvir o que elas tem a dizer. Tentamos adivinhar intenções na pressa de dar uma resposta ou de querermos ajudar de imediato, e nos precipitamos com as conclusões. Mas nessas horas também são necessárias as revisões a respeito do domínio próprio... precisamos sim ter o controle da nossa fala e ação, unindo ao bom senso e sabedoria. Por não sabermos nos dominar não apenas na fala mas também em ações, muitas vezes geramos até uma discussão, quando ela poderia ser evitada se parássemos para ouvirmos o outro e pensarmos antes de reagirmos.
Quando agirmos de forma precipitada, sem pensar, ficamos agitadas, angustiadas e perdemos a paz, que excede a todo o entendimento humano.
Em muitos momentos por não nos dominarmos, culparmos pessoas apontando o dedo e julgando, descontamos nossas decepções e tristezas em outras pessoas, e acabamos ferindo pessoas.
Temos contato 1,2,3 e respirado fundo antes de falarmos e agirmos? Se essas ações sem domínio próprio tem se tornado uma rotina em nossa vida, precisamos rever nossos conceitos com urgência.
“Controle primeiro os seus pensamentos e suas palavras, aí sim, você será capaz de controlar suas atitudes” Pra Talitha Pereira
A falta de domínio próprio também serve para situações específicas do nosso dia a dia, ainda que não envolvam outras pessoas. Se formos analisar direitinho, muitas vezes negligenciamos o templo do Espírito Santo que habita em nós, ao alimentarmos pecados de estimação e recusarmos a mudança. Não queremos mudar e nos acomodamos justificando ser esse o nosso jeito. Independente de quais sejam os motivos envolvidos em nossos maus hábitos, a decisão será sempre nossa de gerarmos o domínio. Nem sempre será fácil, porque com foi dito antes, dependemos do Espírito Santo para conduzir nossos processos de transformação mais profundos, mas eles acontecem.
Muitas vezes as nossas ações indicam que precisamos fortalecer o nosso relacionamento com Deus. Quando andamos muito agitadas, preocupadas, ansiosas, olhando as circunstâncias pelo crivo apenas natural e não espiritual, tendemos a agirmos na carne e não no espírito.
Amadas, apesar de sermos falhas, temos um Pai perfeito que nos ama e está sempre disposto a nos abraçar. Nos da a mão e nos ensina o caminho correto para cada área que temos errado. Mas nós precisamos estar disponíveis a ouvir Sua voz nos corrigindo e nos dando a direção certa. Muitas vezes dói ouvir que estamos errando, pois queremos acertar sempre, mas a Palavra de Deus nos diz que a exortação nos faz crescer. Precisamos nos colocar nesse lugar de dependência do Senhor, pois esse relacionamento nos amplia a visão de mundo e a sensibilidade para ajustarmos onde temos errado, inclusive no que tange ao domínio próprio.
Em 1ª Coríntios 6.12 diz:
“Tudo me é permitido” mas nem tudo convém. “Tudo me é permitido” mas eu não me deixarei que nada me domine.
Governar a si mesmo fala sobre humildade e submissão a Deus.
Uma pessoa sem domínio próprio deixa brechas na sua própria defesa.
Quando o Apóstolo Paulo diz: “eu subjugo o meu corpo”, ele está dizendo que a carne dele não domina mais, e sim, ela será dominada.
Gálatas 5.16-18 diz:
“Digo, porém: andai no Espírito e jamais satisfareis a concupiscência da carne. Porque a carne milita contra o Espírito, e o Espírito contra a carne, porque são opostos entre si, para que não façais o eu, porventura, seja do vosso querer. Mas, se sois guiados pelo Espírito, não estais sob a lei”.
Todos os dias nossa carne milita contra o Espírito, por isso a necessidade da prática da leitura da poderosa Palavra de Deus que nos livra, cura, liberta.
A santificação é de dentro para fora e tem a ver com o controle da velha natureza que tem tendência pecaminosa. Domínio próprio não é só enfraquecer a carne, é enfraquecer a carne fortalecendo o espírito. Para isso precisamos desenvolver as disciplinas espirituais de forma particular, que é orar, meditar na Palavra e jejuar.
Temos pedido ao Espírito Santo que nos direcione em nossos pensamentos, decisões e ações?
Então ficamos por aqui com essa pergunta para nos ajudar a pensarmos em como temos vivido na prática do fruto do espírito no que tange ao domínio próprio.
A partir dos próximos temas não teremos mais este resumo! Então se empenhe para estar conosco a cada mês, pois tem sido muito rica a oportunidade de aprendizado, compartilhamento de experiências, comunhão e interação!
Fique com Deus e um grande abraço.
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