Pais e filhos

Criai os filhos na disciplina e na admoestação do Senhor (Efésios 6:4)

Na maioria das vezes que ouvimos os pais conversando acerca de filhos, eles estão relatando alguma dificuldade por que estão passando. Enquanto dialogávamos com alguns deles, anotamos o seguinte:

Já gritei com eles...
]á o coloquei de castigo...
]á o ameacei...
Já o ignorei...
]á pedi a um amigo para conversar com ele...
Já barganhei...
Já me culpei...
Já o culpei...
Já culpei meu cônjuge...
Já fiz seus caprichos...
Já fiquei chateado...
Já me decepcionei. ..
Já tomei presentes que lhe dei...
Já pensei até em desistir de tudo...

Depois de ouvir tudo isso, dissemos: "Vejo que ainda não fizeram o mais importante. Vocês ainda não notaram que estão malnârtdí) em ferro frio, que estão caminhando na direção oposta dos resultados efetivos que querem obter com os filhos de vocês?

Percebemos que todas essas reações e medidas ainda não afetaram ~as~prmcipais pessoas que precisam ser atetadas. E saibam que estas pessoas, pai e mãe, são vocês mesmos".

Não existe modo de afetar os filhos positivamente sem antes os pais serem tocados primeiro. Sabemos que isso é algo que muitos pais não compreendem, todavia é isso que as pessoas que têm tido sucesso nessa área dizem. Veja o que alguns testemunharam: "Esqueci por um momento o meu filho e passei a focar em mim mesmo". Quando os pais focam em si, primeiramente, eles encontram o fogo que pode esquentar o ferro para malhar eficazmente e acham a rota novamente.

Se os pais de fato desejam ter sucesso na criação dos filhos, então precisam fazer sete perguntas e depois refletir um pouco acerca de cada uma delas:

Já busquei o Senhor, em oração, para receber luz?
Já me arrependi por causa do meu jeito de ser?
Já avaliei se não há duas orientações dentro de casa?
Já considerei se não estou falando algo e vivendo outra coisa?
Já reconheci meus erros diante de meu filho?
Já pedi perdão ao meu filho?
Já chorei diante do Senhor por causa deles?

Autoria de Fábio Jonas

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Introdução do livro “AS CRIANÇAS APRENDEM O QUE VIVENCIAM”
Autora: Dorothy Law Nolte
Editora: Sextante


Se as crianças vivem ouvindo críticas, aprendem a condenar.

Se convivem com a hostilidade, aprendem a brigar.

Se as crianças vivem com medo, aprendem a ser medrosas.

Se as crianças vivem ouvindo críticas, aprendem a condenar.

Se convivem com a hostilidade, aprendem a brigar.

Se as crianças vivem com medo, aprendem a ser medrosas.

Se vivem sendo ridicularizadas, aprendem a ser tímidas.

Se convivem com a inveja, aprendem a invejar.

Se vivem com vergonha, aprendem a sentir culpa.

Se vivem sendo incentivadas, aprendem a ter confiança em si mesmas.

Se as crianças vivenciam a tolerância, aprendem a ser pacientes.

Se vivenciam os elogios, aprendem a apreciar.

Se vivenciam a aceitação, aprendem a amar.

Se vivenciam a aprovação, aprendem a gostar de si mesmas.

Se vivenciam o reconhecimento, aprendem que é bom ter um objetivo.

Se as crianças vivem partilhando, aprendem o que é generosidade.

Se convivem com a sinceridade, aprendem a veracidade.

Se convivem com a equidade, aprendem que é justiça.

Se convivem com a bondade e a consideração, aprendem que é respeito.

Se as crianças vivem com segurança, aprendem a ter confiança em si mesmas e naqueles que a cercam.”

Se as crianças convivem com a afabilidade e a amizade, aprendem que o mundo é um bom lugar para se viver.

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