Com o ritmo de vida acelerado, cada
vez mais tem sido comum o surgimento de doenças dermatológicas relacionadas a
questões emocionais. Cutucar insistentemente espinhas, coçar, esfregar
constantemente a mesma área da pele ou arrancar pêlos e fios de cabelo
habitualmente, podem ser grandes sinais de que há algo não vai bem.
Sofrimentos e traumas psicológicos,
um período de tensão próximo ao vestibular, separação conjugal, a morte de uma
pessoa muito querida, altos níveis de ansiedade e estresse no trabalho ou
quadros depressivos podem desencadear pequenos hábitos autoagressivos, agravar
doenças cutâneas e até desencadear psicodermatoses como o vitiligo (manchas
brancas provocadas pela ausência de pigmento da pele), psoríase (cor
avermelhada, descamativas e de evolução crônica, geradoras de coceira),
alopécia areata (queda excessiva de cabelos ou pelos) entre outras.
Por isso, o paciente deve realizar os
acompanhamentos dermatológicos utilizando os medicamentos prescritos e também
receber atendimento psicoterapêutico para que as causas psicoemocionais recebam
tratamento adequado, evitando que esse quadro torne-se recorrente.
Nossos sentimentos e emoções estão
diretamente conectados com nosso corpo. Manifestações e inflamações cutâneas
são pedidos de ajuda e precisam da sua atenção.
Procure um psicólogo, você merece
esse cuidado!
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