“Não amem o mundo
nem o que nele há. Se alguém amar o mundo, o amor do Pai não está nele.” (1
João 2.15)
Certo dia, uma
antiga empregada de nossa casa estava cozinhando uma carne assada para nós na
panela de pressão. Ela fez algo errado, e a válvula saiu e a panela soltou
vapor, carne, gordura, batata e cenoura por todo lado. O ventilador de teto
acima do fogão estava na rotação máxima. Ele pegou aquela comida e gordura e
mandou voando por toda a cozinha: paredes, teto, chão, mobília – e na
empregada. Quando cheguei em casa do trabalho, ela estava sentada em canto,
chorando. Ela parecia tão mal que eu pensei que tinha recebido uma notícia
trágica. Finalmente consegui que me dissesse o que havia acontecido. Quando ela
me contou, comecei a rir. A esta altura Dave chegou, e nós duas ríamos
histericamente.
Ela então disse:
“Eu destruí a cozinha!”.
Eu me lembro de ter
lhe dito: “ A cozinha pode ser substituída, mas não você. Você é mais
importante do que a cozinha. Graças a Deus que não se machucou”. Houve uma
época na minha vida em que essa talvez não tivesse sido a minha resposta. Antes
de aprender que as pessoas são mais importantes do que as coisas, eu teria
ficado zangada e dito coisas feias para fazer minha empregada se sentir
estúpida e culpada.
Se nós amamos as pessoas, Deus pode substituir as
coisas perdidas; mas se amamos as coisas excessivamente, talvez venhamos a
perder as pessoas; que não podem ser substituídas.
Joyce Meyer
Um comentário:
Muito boa a reflexão. Que sejamos sempre assim.
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